Quando soube – em Janeiro – que a revista Calm ia ter uma edição portuguesa, fiquei rejubilante e não o escondi. Assim que a edição zero saiu cá para fora fui a correr à papelaria para agarrar o meu exemplar. E ela foi tudo aquilo que esperava e mais! As suas páginas têm aquele toque de papel bom, espesso e baço que eu adoro numa revista, ainda a cheirar a tinta nova da impressão recente. O conteúdo em si superou…