Num canto recôndito da minha memória, cultivo um jardim singular, não de flores ou folhagens, mas de lembranças de amizades (nem sempre de amizades tóxicas) que, como folhas de outono, caíram ao longo do caminho da minha vida. Chamo-lhe “O Cemitério das Amizades Perdidas”, um espaço silencioso e reflexivo onde habita o eco de risos partilhados e segredos sussurrados, agora envoltos na bruma do passado. Que introdução dramática, eu sei, mas o tema pede-o, afinal, estamos a falar do final…
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In amizade/ personal