personal
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A história de quando morei sozinha pós-divórcio (durante 3 meses)
As memórias que as redes sociais insistem em trazer ao de cima podem ser tramadas. Umas vezes trazem-nos uma melancolia terrível, por outras uma introspeção até bem-vinda. Ontem apoderou-se de mim um misto de ambas. É que ontem fez dois anos que publiquei este texto, no qual declarei que tinha casa nova, o apartamento que aluguei depois do meu divórcio, em 2020. Vou contar aqui um pouco dessa história. Para começar, vou dar-vos um curto background da minha relação com casas. Apesar de saber que o conceito de casa pode ser puramente emocional e afetivo, não vou negar que o sítio onde vivo tem um profundo impacto em mim, no…
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10 coisas que podes fazer já para aumentares a tua Felicidade e Criatividade
O que vamos fazer hoje para celebrar o Dia Mundial da Criatividade? Eu tenho uma ideia: apostar em ti próprio e em pequenas coisas que te vão fazer sentir mais feliz. E não, não tens que planear toda uma viagem à Índia; para seres mais felizes deves sempre começar de dentro para fora e pelos pequenos detalhes desta vida. Queres saber que sugestões tenho para vocês? (para mim também, na verdade). Meus amigos, estamos perante um tempo de mudança. Chegou a Primavera e o manto gélido do Inverno começa a ser levantado. As árvores sabem-no, assim como as marés e o próprio ar. Tudo começa a despontar e a florescer.…
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10 anos de Loki
O 10º aniversário do Loki já foi no dia 2 de Abril, mas ainda não o tinha assinalado aqui. Não vos consigo explicar o quão importante é esta meta para mim. São 10 anos do meu companheiro, do meu gatinho bebé, do melhor gato do mundo, o mais fofo, curioso, amoroso, caçador e gordinho. São 10 anos de vida em comum com este ser de luz e de sol (e que, literalmente, AMA o sol). Adotei o Loki em 2012, quando ele era apenas um ratinho amarelinho e branco, que não se sabia bem se era menino ou menina. Eu sempre soube que era menino. Não sei se vos contei,…
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Regresso à simplicidade: um desabafo sobre fotografia
Quero voltar. Quero voltar aos tempos mais simples, mas ao mesmo tempo complexos, em que fotografava qualquer coisa, mas com uma câmara em vez de com o telemóvel. Também o usava, claro, mas a facilidade de fotografar tudo com um objeto mais pequeno e fácil de transportar, acabou por me levar a abandonar a prática da fotografia “a sério”. “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, não é assim que reza o ditado popular? Tenho vindo a sentir muito isso no que diz respeito à fotografia e oh, como isso me deixa triste. Não posso falar pelos outros, até porque entendo a mudança e o porquê da mesma, mas no meu…