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    Off Sight: Blogging for a Cause

    30/11/2017 /

    Novembro está a terminar e amanhã já damos as boas-vindas ao último mês do ano. Quem diria? O tempo parece ter passado a correr este ano, não sentem o mesmo? Mas antes que este post se torne numa divagação acerca da passagem do tempo, vou mostrar-vos alguns dos meus cliques destes mês. 

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    Catarina Alves de Sousa 4 Comments

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    Projecto Off Sight: Casa Abandonada em Sintra

    30/04/2017 /

    E cá estamos nós no final de mais um mês e, com ele, chega também um novo post do desafio Off Sight. Desta vez, viajamos novamente até à misteriosa Sintra que nela alberga tantas casas e propriedades abandonadas, dignas de um filme de terror. O que não há para gostar? Conheçam então a casa cor-de-rosa. A casa cor-de-rosa (bem sei que não vêem cores nestas fotos) situa-se literalmente em frente à estação de comboios de Sintra, o que torna a sua localização óbvia e deixa muitas perguntas e dúvidas no ar, sendo a mais frequente: “como é que esta casa está abandonada?” Quando chegámos, numa manhã de sábado bem cedo,…

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    Catarina Alves de Sousa 8 Comments

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CATARINA ALVES DE SOUSA

Portuense a viver em Lisboa. Mente criativa e eternamente inquieta. Fotógrafa amadora, escritora de paixão e blogger por vocação no blog Joan of July.

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Como diz a máxima da Casa Stark, o Inverno está a chegar. Agora no início de Dezembro, apercebo-me de que perdi uma estação inteira (e uma das minhas favoritas) numa clausura forçada.

No final de Setembro estive no Parque Botânico do Monteiro-Mor a fotografar a paisagem e deixei-me encantar pelos primeiros sinais de Outono. Mal sabia que não o iria viver em pleno como gostaria. 🍁🍂
Cold weather, sweater weather, still... Summer is better. 💧❄
Dia frios de Outono pedem um latte perfeito. ☕🍁 #distractionsandinspirations #wondermore #aseasonalyear #mybeautifulstories #folkandstory
Saudades de usar dois sapatos. Agora que já estamos em plena "boot season" já só penso em usar botas! Daqui a menos de duas semanas já vou poder usar (mesmo que não possa, ainda, andar). 🙏
Estas, as da foto, gastei-as a andar pela Irlanda. Nunca mais foram as mesmas. 😂

Hoje, escrevi um post no blog sobre o meu acidente e passos seguintes (no pun intended). Decidi escrever sobre a minha recuperação no blog. Pode ser que venha a ser útil a alguém que esteja a passar pelo mesmo. 
Alguém tem histórias de recuperação felizes a partilhar comigo? 😊
Sei que é um tópico subjectivo, mas para mim há algo muito reconfortante num bosque ou numa floresta cobertos de neve. Neve e sol, então, é uma combinação encantadora que parece saída dos mais belos contos de fadas. ⁣⁣
⁣⁣
Para muitos pode parecer estranho, mas sinto saudades genuínas da neve. Há magia na neve e uma leveza no ar gélido que emana. Como se o mundo ficasse subitamente mais calmo, adormecido como a vegetação por baixo do belo manto branco que a cobre.⁣⁣ ❄☃️
.⁣
.⁣
.⁣
⁣⁣
"I wonder if the snow loves the trees and fields, that it kisses them so gently? And then it covers them up snug, you know, with a white quilt; and perhaps it says, "Go to sleep, darlings, till the summer comes again.⁣⁣"
⁣⁣
Lewis Carroll, Alice's Adventures in Wonderland & Through the Looking-Glass
Cada rua apertada, cada praça, cada entrada de loja ou restaurante parece ter sido transformada numa cena de um filme de Felini. Até os animais parecem fazer parte deste complô que consiste em lançar o feitiço de Roma sobre turistas, que se apaixonam irremediável e instantaneamente por ela.

Escrevi sobre as minhas primeiras impressões de Roma no blog. As saudades já se começam a fazer sentir, por isso está na hora de partilhar mais esta viagem convosco. 🇮🇹
Something wicked this way comes. 
Happy Halloween! 🎃🎃
Simple pleasures powered by Nature are a feast for all senses. 🌸

Purple hydrangeas: a desire to deeply understand someone.
Este dia foi há pouco tempo, mas quase me parece ter sido há uma vida. Foi num domingo como este que, não atipicamente, decidi num impulso sair de casa para me deixar estar no meio da natureza, embalanda apenas pelos sons dos pássaros, da água corrente e do restolhar das folhas por baixo dos pés. É um dos sons mais reconfortantes em que consigo pensar. Quase ao nível do crepitar do fogo da lareira.

Não vejo a hora de voltar a pisar a terra com ambos os pés. 🍁🍂

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