Lonely Castle in the Mirror”: uma jornada emocional inesquecível (e o meu livro favorito do ano)

Recentemente, mergulhei nas páginas de um livro que me tocou profundamente: “Lonely Castle in the Mirror“, da autora Mizuki Tsujimura. Este não é apenas mais um livro; é uma experiência que nos leva numa viagem emocional, fazendo-nos refletir sobre as complexidades da vida, amizade e os desafios da saúde mental.

A história centra-se em personagens como Kokoro, Rion, Aki, Fuka, Masamune, Subaru, Ureshino e a enigmática Wolf Queen. Cada personagem tem a sua própria história, os seus próprios desafios e demónios internos. À medida que a narrativa se desenrola, encontramo-nos a torcer por cada um deles, esperando que encontrem a paz e a resolução que tanto procuram.

O que torna “Lonely Castle in the Mirror” tão especial é a forma como aborda temas delicados como a saúde mental e o bullying. Em vez de retratar estes temas de forma superficial, Tsujimura dá-lhes profundidade, tornando a história não apenas emocionante, mas também educativa.

Ao terminar o livro, senti uma mistura de emoções. Foi uma daquelas raras leituras que nos fazem chorar, não de tristeza, mas de compreensão e empatia. E, honestamente, já passou muito tempo desde que um livro me fez sentir assim.

Há rumores de que este livro poderá ser adaptado para o cinema ou para uma série de televisão. Se isso acontecer, espero sinceramente que consiga captar a essência da história e transmitir a sua mensagem a um público ainda mais vasto.

Em conclusão, “Lonely Castle in the Mirror” é mais do que recomendado. É uma leitura obrigatória para todos aqueles que procuram uma história que toque o coração e faça refletir sobre a vida e as relações humanas. Mizuki Tsujimura criou uma obra-prima que ficará connosco muito depois de virarmos a última página.

Deixo-vos um resumo disto tudo na forma da minha review do livro no GoodReads:

“Já passou muito tempo desde que um livro me fez chorar como o ‘Lonely Castle in the Mirror’. Digo isto da melhor maneira possível. Acabei de o terminar e sinto que preciso de um momento para me recompor. Esta é uma história tão comovente e sinto-me tão grato por ter conhecido a Kokoro, Rion, Aki, Fuka, Masamune, Subaru, Ureshino e a Wolf Queen. Senti que estava lá com eles e torci por todos.

Isto precisa de se tornar num filme ou numa série de televisão, pois poderia alcançar ainda mais jovens que enfrentam problemas de saúde mental e de bullying.

Leitura soberba, história impecável.”