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6 perguntas que gostaria de fazer aos meus escritores favoritos

No meu último de dia de férias, acabei coincidentemente de ler o livro que tinha levado para ler na praia. Li mais um livro da Juliet Marillier, uma das minhas escritoras favoritas e – também – do meu género literário favorito: o Fantástico.

Como sabem (e se me acompanham no CPR – A Reanimação da Escrita ainda melhor saberão), adoro escrever e sempre quis escrever um livro, por isso – recentemente – comecei a imaginar no que perguntaria à Juliet Marillier sobre o seu processo de escrita caso tivesse a oportunidade de a questionar sobre isso.
Então, as minhas perguntas para ela (e para os meus outros escritores favoritos) seriam:

  1. Quando começam a escrever já têm a história toda pensada e esquematizada ou vão deixando a imaginação fluir à medida que colocam as palavras no papel?
  2. Se já têm tudo esquematizado, incluindo final, alguma vez o alteram porque sentem que o curso da história vos está a levar (e às vossas personagens) em direcções diferentes?
  3. Alguma vez sentem que já tudo foi inventado e contado?
  4. Se sim, como superem esse sentimento sem se deixarem bloquear?
  5. Quando têm que/querem escrever, mas não têm ideias, o que fazem? Onde procuram inspiração?
  6. Só conseguem escrever quando há inspiração ou existem alguns exercícios que praticam para a convidar?

Acho mesmo que escrever um livro é uma tarefa hercúlea, especialmente ficção histórica (que é o que eu adoraria escrever). Não faço a mais pequena ideia de por onde devo começar ou como me organizar para escrever ininterruptamente durante umas horinhas.
Alguém por aí tem as respostas para estas perguntas? Já alguém escreveu um livro? Contem-me tudo! 😀

Ah, e já agora, quem mais é mega fã da Juliet Marillier? Estou mortinha por deitar as mãos a estes meninos:

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8 Comments

  • Reply
    Mafalda Fernandes
    29/07/2016 at 3:38 PM

    *levanta a mão* Eu!!
    Já li quase tudo dela e continuo a adorar.
    Ainda não li a série Blackthorn & Grim e Shadowfell, mas espero começar uma delas brevemente!

  • Reply
    Maria
    29/07/2016 at 4:16 PM

    Uhhh nunca tinha pensado num cenário como tal, mas penso que são seis perguntas muito bem pensadas. Eu acredito que a escrita não é algo que possa ser forçado, por isso diria que é de aproveitar todos os momentos de inspiração que se tenham.

  • Reply
    Helena Magalhaes
    29/07/2016 at 5:36 PM

    Adoro 🙂 Tantas perguntas que também faria!

  • Reply
    Natália Rodrigues
    30/07/2016 at 1:06 AM

    Algumas dessas perguntas seriam também as minhas, se tivesse oportunidade de questionar quem sabe… Essa é uma autora que li há uns 10 anos atrás, na minha fase mais medieval fantástico. Ultimamente ando viciada em policiais dos países nórdicos.

  • Reply
    Catarina Gralha
    02/08/2016 at 7:37 PM

    Não escrevi nenhum livro, mas também gostava muito – e comecei alguns rascunhos quando andava para aí no 6º ano (uau, o tempo passa). Há uns tempos fiz um curso de escrita criativa do qual gostei imenso, onde falámos um pouco sobre como ultrapassar os bloqueios, mas acho que no fundo as “técnicas” irão sempre variar de pessoa para pessoa. Uma das coisas que disseram foi pegar num papel (ou no computador, acho que também serve) e escrever tudo o que nos vier à cabeça, sem haver preocupação com a estrutura nem com o estilo. Para mim, o mais complexo é mesmo a criação de personagens, porque quero que tenham personalidade…

    Já ouvi falar nessa escritora, mas nunca li nada dela. Acho que está na altura, não? 🙂

  • Reply
    Inês
    01/09/2016 at 12:53 PM

    Muito original o post =) Também tenho interesse em ver respondidas algumas dessas perguntas, principalmente a primeira.

    • Reply
      joan of july
      02/09/2016 at 12:28 PM

      Obrigada, Inês! 🙂 Se eu tivesse que escolher uma só pergunta, provavelmente também seria a primeira. 😛

  • Reply
    Lucineide
    24/04/2023 at 5:57 PM

    Olá, como gosta de histórias fantásticas, te recomendo O Jardim de Lucy Batista que é um romance adolescente em que a protagonista conhece um garoto misterioso que só ela o consegue ver e concidentemente a sua vida começa a desandar. Apesar de trazer como tema o amadurecimento pessoal, tem um lugar mágico e uma ideia mágica.

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