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Blume Journaling: agora sim, vamos a isso!
Ainda nem é Dezembro e eu já há semanas que comecei os balanços de 2020. Quem me acompanha por aqui há mais tempo sabe que esta é uma prática anual por estes lados, tal como o próprio journaling. 2020 não vai ser excepção, até porque tem sido (provavelmente) o ano mais rico da minha vida, tanto em sentimentos e emoções, como em acontecimentos. Que ano louco que tem sido. Neste meu balanço quero muito falar-vos de um projecto que deixei para trás e outro que criei, abandonei e estou a recuperar. Este último é o Blume Journaling que já tinha apresentado aqui há uns valentes meses. Porque abandonei o meu…
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Blume Journaling: o novo desafio de escrita para 2020 (journaling.pt)
Andei às voltas e voltas a pensar quando é que seria a altura ideal para publicar este post e anunciar-vos este meu novo projecto/hobbie. A ideia era lançá-lo no dia 1 de Janeiro, mas as circunstâncias da minha vida pessoal levaram-me a adiar esse plano. Se me acompanham aqui pelo blog, saberão porquê. A partir daí e até me ter começado a sentir eu mesma de novo, a meta era sempre um dia 1 ou uma segunda-feira, mas por um ou outro motivo adiava sempre. Até hoje. A ideia era começarmos 2020 a documentar as nossas vidas e a fazer um uso mais consciente das nossas memórias, gravando-as propositadamente e…
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O poderoso papel do Journaling na minha recuperação
No início deste ano dei por mim na Fnac do Chiado a escolher um caderno. Durante uma hora. Não podia ser um caderno qualquer, tinha que ser um que eu sentisse como especial. Sem demasiada bonecada, sem linhas, sem quadrados, mas não liso. Descobri o dotted paper (com pontinhos) e foi amor à primeira vista. E este foi o dia em que também comecei uma bonita história de amor com os cadernos Leuchtturm1917. Nesse dia, recomecei verdadeiramente a minha prática de journaling. Em criança e adolescente, enchei três diários com histórias, dúvidas e dramas, mas com o passar dos anos passei a escrever em cadernos menos “especiais” até abandonar a…
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Hobbies: transformá-los ou não em ‘side jobs’?
Até há muito pouco tempo via a possibilidade de transformar hobbies em rendimentos extra como sendo muito ‘empowering’. Durante algum tempo diverti-me e ganhei dinheiro na monetização de alguns serviços meus: fotografia, escrita, revisão de textos, etc. Foi óptimo, fiz um bom dinheiro e senti-me valorizada por saber que há procura para algo que faço, mas também por ter descoberto que conseguiria, provavelmente, sustentar-me com mais destes ‘side hustles’ se não tivesse um emprego a tempo inteiro. E eis que chegamos a 2019. Este ano ainda trabalhei para fora, na criação de conteúdos para o blog de uma marca, mas, entretanto, esse trabalho já terminou e… não me sinto minimamente…