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O nosso casamento

Eu bem disse no post anterior que tinha novidades e mudanças de vida. No dia 22 de setembro, trocámos votos de casamento numa cerimónia civil na cidade que escolhemos para viver. No entanto, a simplicidade da cerimónia não diminuiu o significado profundo deste compromisso. Pelo contrário, deu ênfase ao que realmente importa: o nosso amor.



Como eu e o padre de Fleabag gostamos de apregoar, o amor não é para fracos. É um sentimento que exige resiliência, paciência e, acima de tudo, coragem. E neste Setembro, encontrámos a coragem para escolher dizer “Sim” um ao outro todos os dias.

O casamento civil tem a sua própria beleza estéril, desprovido de extravagâncias, mas repleto de sinceridade e autenticidade. É uma celebração direta do compromisso, do entendimento mútuo e do desejo de caminhar juntos pela vida fora, independentemente da dificuldade do terreno e de termos, ou não, os sapatos adequados para o percorrer.


Ao longo da nossa jornada juntos, enfrentamos inúmeros desafios. Aprendemos que o amor não é apenas sobre os momentos de felicidade e euforia, mas também sobre enfrentar tempestades de mãos dadas. E foi com essa mentalidade que escolhemos consolidar a nossa relação com um casamento civil. Um ato que fala mais sobre comprometimento do que qualquer festa grandiosa (embora esta também tenha o seu papel e beleza na celebração do compromisso).


Para aqueles que nos acompanharam, tanto no dia do casamento como ao longo da nossa história, sabem que esta união é o resultado de uma combinação de paixão, química, amizade e respeito mútuo. Cada olhar trocado, cada sorriso, e até mesmo cada desafio, trouxe-nos até este dia.


O amor é, sem dúvida, uma das forças mais poderosas do mundo. E no nosso casamento civil, celebramos essa força. Porque mesmo na sua simplicidade, foi um lembrete poderoso do que construímos juntos e da jornada que ainda temos pela frente. Acima de tudo, foi o reforço de algo que já sabia: que “isto” ainda está só a começar.

Fotos: Tânia Carvalho

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