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Apresentação do “Licenciei-me… e agora?”
Olá a todos! Hoje trago-vos algo muito especial para mim, o convite para a apresentação do meu livro, a primeira de todas, que terá lugar no dia 14 de Julho (Sexta-feira) no átrio da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde estudei e onde fui tão feliz e inspirada. E estão todos convidados! Conto convosco? Vocês que me têm acompanhado aqui pelo blog desde que comecei a escrever o livro, merecem que partilhe estas novidades que me enchem o coração convosco. Consegui começar e terminar algo que já queria fazer há tanto tempo e agora é tempo de deixar esse produto acabado – o meu livro – nascer e ir…
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7 livros que me inspiraram a escrever o meu primeiro livro
É oficial: o meu livro vai acontecer e vai ser publicado muito em breve! Isto significa que, a partir de hoje vou passar a falar mais sobre o meu primeiro livro aqui no blog. Mas enquanto não revelo o tema e o título do livro, vou partilhar com vocês os sete livros que mais me inspiraram a escrever o meu, antes, durante e agora (vai fazer sentido isto que acabei de escrever, prometo). Um dos livros contém uma pista enorme sobre o tema do meu livro. Então, os sete contemplados que tanto me inspiraram neste processo foram: Why Not Me? – Mindy Kaling A sério, eu devo ser a maior…
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Os 5 melhores e piores livros da minha vida – Dia Mundial do livro
Feliz Dia Mundial do livro meus queridos leitores (deste blog e de livros, pois claro)! Esta é uma efeméride que me apetece verdadeiramente celebrar e que melhor forma de o fazer aqui no blog do que listar o meu top 5 de melhores e piores livros? Pelo menos dos que já passaram pelas minhas mãos, estes foram os que causaram mais impacto (ou não). Já agora, obrigada Sofia por teres lançado o desafio! 😀 Os melhores 1. As Brumas de Avalon – Maria Zimmer Bradley Começo este top já com uma batota: “As Brumas de Avalon” não é o título de um livro, mas sim de uma saga de quatro…
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Hygge: mas afinal o que significa?
A maioria das línguas nórdicas contêm palavras para as quais não existe tradução em português, nem sequer em inglês. Hygge é uma dessas palavras e, desde há uns tempos, parece estar por todo o lado, mas… afinal o que é isso? Bem, é isso que vos vou explicar resumidamente neste post. Antes de mais, a palavra hygge pronuncia-se, na verdade, como hooegga (vejam este vídeo para aprender a pronunciá-la correctamente, se assim quiserem), com o “h” aspirado e o “oo” como diriam “u” se estivessem a falar francês. Mas não importa se pronunciarem mal; podiam até chamar-lhe meias fedorentas, que não seria por isso que ia perder o seu significado.…
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A biblioteca mágica da Trinity College em Dublin
A biblioteca da Trinity University, em Dublin, foi dos lugares mais mágicos em que já estive. Foi uma visita mágica no sentido em que saciou a fã de Harry Potter e de A Bela e o Monstro que vive em mim e me ensinou a ver as bibliotecas como sítios encantados, se bem que já tivesse descoberto a magia dos livros muito antes sequer de A Bela e o Monstro ter saído. Quando marcámos a viagem para Dublin, coloquei logo a Trinity University no topo de “visitas obrigatórias”, especialmente depois de ter visto as fotos da Sara quando foi a Dublin. A Trinity University em si não é um destino…
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Dublin: A Secret Book and Record Shop e a Gallery of Photography
Antes de vos falar dos outros locais mais turísticos que visitei em Dublin, vou falar-vos de dois locais não turísticos que descobri e que são mesmo a minha cara. Para ser precisa, não os encontrei casualmente a passear na rua. Antes de trocar Lisboa por Dublin por uns dias, instalei a aplicação Google Trips (que aconselho vivamente, btw) e onde dá para ver as recomendações dos utilizadores e locais sobre sítios a visitar. Estes dois sítios de que vos falo neste post estavam lá e entraram automaticamente para a minha lista de coisas a visitar na capital da República da Irlanda.
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Quem ama cuida (dos seus livros)
Aviso: este post é uma declaração de amor. Amor aos livros é amor na mesma, por isso não interessa assim tanto especificar que tipo de amor é. Sei que há por aí algumas meninas (com as quais já falei algumas vezes sobre isto até) que, como eu, são fãs da saga As Brumas de Avalon, da escritora Marion Zimmer Bradley. Se calhar até há por aí rapazes que leram estes livros, quem sabe? Adorava que se pronunciassem se assim for. 🙂 Mas se calhar, mesmo às pessoas com quem falei
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O Pequeno Livro da Felicidade
Há pessoas que nasceram sonhadoras, outras “fazedoras”. As sortudas (ou melhor, mais obstinadas e trabalhadoras) nasceram com o melhor dos dois mundos. A meu ver, a Susana ‘Feliz’ Almeida é uma dessas pessoas e O Pequeno Livro da Felicidade é o seu manifesto. Se não conhecem a Susana, ela é a menina talentosa por detrás das ilustrações mais felizes e fofinhas (Feliz É Quem Diz) que já devem ter visto na Feira das Almas e outras em Lisboa. Tenho algumas dela na casa nova que comprei especialmente para
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O meu writer’s block e o meu ebook de short stories (download grátis)
Não sei se todas as pessoas funcionam mais ou menos assim (tenho para mim que não), mas quando eu me sinto bloqueada relativamente a alguma coisa, ajuda-me falar sobre ela. Guardar as coisas só para mim à espera que ninguém repare tem precisamente o efeito contrário àquele que esperava: só piora o problema. Não, não tenho nenhum problema com drogas ou álcool ou alguma condição do foro psicológico (acho eu?…), mas sim um clássico writer’s block. Não aqui no blog, mas no CPR – A Reanimação da Escrita. Coincidentemente ou não, não consigo escrever ficção desde que
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Book Review: “Why Not Me?”, de Mindy Kaling
Dizer que Mindy Kaling é uma actriz, comediante e – neste contexto – escritora adorável, relacionável e “material” de qualidade para ser a nossa melhor amiga é, no mínimo, um cliché, mas não é por isso que deixa de ser verdade. Li o primeiro livro dela – Why is Everyone Hanging Out Without Me” – no verão do ano passado e adorei. Na altura, lembro-me que queria ter feito review, mas o tempo e foi passando e, com ele, a memória fresca após a leitura do livro. Mas desta vez, o Why Not Me, o seu segundo livro, não me escapa. Ou melhor, não me escapou nenhum, mas a review…