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O mito das resoluções de ano novo: parvoíce ou esperança?
Oscilo frequentemente entre desejar ardentemente a chegada de um novo ano como se se tratasse de uma folha em branco e, por outro lado, a achar que é uma parvoíce fazê-lo, pois nada vai mudar radicalmente apenas com a chegada de um novo ano. Com certeza não serão estranhos às afamadas resoluções de ano novo, aquelas promessas/objectivos que formulamos sempre que um novo ano se aproxima. Não sei bem quando é que nasceu a crença de que um novo ano trará algo novo, mas suspeito que tenha sido algures em tempos muito antigos. Porque é que fazer resoluções de Ano Novo é estúpido Não vou ser hipócrita: eu fi-las muitas…
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Metas, objectivos e sonhos para 2017
À semelhança do exercício de reflexão sobre o melhor do ano que passou, também gosto de estabelecer alguns objectivos para o novo ano. Há quem ache isto um bocado parvo e eu já me inseri nesse grupo de pessoas, mas hoje em dia (e já desde há uns anos para cá) acho super importante ter objectivos de vida. Pelo menos a mim, ajudam-me a alcançar metas pessoais e a ser mais feliz. 🙂 Estas são as minhas para 2017. Este ano quero… Tirar um retrato antigo e marcar mais uma sessão fotográfica Para mim, claro. Em 2016, tive a minha primeira sessão fotográfica em que fui eu a estar em…
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Resoluções bloguísticas, pessoais e profissionais para 2016
Um novo ano representa 365 (neste caso, 366) novas oportunidades. É (quase) um recomeço. Se a vida vosso jogo o dia 1 de Janeiro teria escrito “New game“. Pelo menos, é assim que gosto de encarar as coisas, muito embora saiba que a vida continua exactamente no ponto em que a deixámos no dia 31 de Dezembro do ano anterior. Mas, nos últimos anos, tenho verificado que definir resoluções para o novo ano não só é saudável, como me ajuda a motivar a perseguir sonhos e grandes objectivos de vida. E este ano fui ainda mais ao detalhe e defini dez objectivos para o blog e dez objectivos para a…
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Hopes and dreams for 2015
Sempre achei que era parvo encarar um novo ano como se fosse um novo capítulo em que temos a folha da nossa vida praticamente em branco e em que tudo nos é apresentado como se tivéssemos uma segunda oportunidade de acertarmos o que anteriormente falhámos.